No limite dos desejos e dos sonhos,
Se fundem as almas,
Os corpos ausentes,
A dor da pele ressequida.
Nos cavalos enfurecidos da saudade,
Inundo a planície do meu corpo,
Afogo os cabelos
E os olhos
No longínquo nada da esperança.
Gemo bocas de suspiros,
Abraço o sublime,
O dia e a noite,
O vazio,
Os sonhos,
E o nada.
Cego a vida
Mas pranteio a morte!
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YES, encontrei um blog activo dentro da tua lista! Quer dizer, se é que posso chamar activo a um blog que cega a vida... ;)
ResponderEliminarBeijoca!
A vida é completamente cega, tantas e tantas vezes... E nós cegos da luz ou escuridão dela!
ResponderEliminarGrata pela passagem e apontamento.
Abç
o dia
ResponderEliminardepois a noite
hoje...
véspera do dia de amanhã
abrazo serrano
Olá, há muito tempo você não aparece no meu blog, sei que demoro para escrever, mas publiquei alguns textos e você não comentou nenhum... Aparece por lá, preciso de incentivos!!! kkk
ResponderEliminarBeijos carolbonando.blogspot.com